sábado, 8 de setembro de 2012

Hello all!
Empolgadissima para retornar a este ambiente virtual, porem totalmente ciente de que não haverá muito tempo livre para isso...aqui estou eu!
Não é má vontade, é realismo. O tempo para o blog está na lista das 30 coisas mais importantes para fazer na semana, no trigésimo lugar, depois de "depilar", "arrumar o armário", "comprar roupas", "ir ao banco", etc... então não aguardem frequencia, a não ser que eu encontre o dr. Albieri no caminho e encomende a ele um clone (meu, claro...não do Murilo Benício, que já basta um nessa vida!).
Então pessoas, bora lá aproveitar que o marido se despedaça vendo o grêmio na TV, a filha dorme como um anjo, e eu to aqui livrinha da Silva Pereira.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O Retorno

Blog querido, que saudadesssssssss!!!
Bom, voltei com muito assunto e muito pouco tempo.
Uma das poucas coisas que não consigo fazer via smart phone (além de depilação e ir ao banheiro), é blogar! Vou voltar à 'idade da pedra', quando dependíamos de netbooks pra acessar a rede mundial.

Ok, joguei pesado...rsrsrs, os netbooks não são tão antiquados assim!
Mas enfim, o fato é que o Confesssionário volta à ativa com novos temas. \0/
Aguardem!
Beijos a todos,
Sandrix

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Frequência

Quando li aquele livro sobre "O Segredo" percebi que em muitos momentos a autora falava sobre a frequencia dos pensamentos. Para exemplificar ela usava analogias como 'estação de rádio ou tv' nas quais estaríamos conectados (ou não) inconscientemente. Isso nunca ficou muito claro para mim...não entendia como poderíamos nos "conectar profundamente" a algum pensamento ou corrente - assim deliberadamente - como escolhemos que canal assistir.

Mas a verdade é essa: isso não só é possível, como já o fazemos todo o dia.
Acontece que raramente nos damos conta do que estamos fazendo.

Eu, por exemplo, tenho dentre as minhas "estações" habituais os gatos. Isso quer dizer que inconscientemente eu estou ligada neste canal, o que me faz notar gatos caminhando na rua (quando quase ninguém os nota), um miado distante (quando ninguém mais ouve), sei onde eles preferem se esconder, sei quando um gato está satisfeito ou chateado só pelo jeito que balança o rabo... é como se eu tivesse um ímã para felinos - eles estão sempre à minha volta!
Não sei se existe alguma vantagem nisso, só sei que é automático.

Com relação ao tal "Segredo", o que eles dizem é que podemos escolher esse canais de forma que isso nos traga vantagens. Estar conectado ao sucesso e a riqueza, por exemplo, acabaria por atrair esses conceitos e situações para o nosso dia-a-dia, o que seria uma coisa positiva (segundo o livro, veja bem!)

Faça o teste você mesmo, preste atenção no que te cerca. Ultimamente você tem se sentido "perseguido" por alguma ocorrência frequente? Tem tido a impressão de que existem mais mulheres grávidas andando na rua, tem percebido mais crianças passeando com babás em carrinhos, ou tem se espantado com a quantidade de lojas de produtos infantis que surgiram na sua rua? Benvindo ao clube, você está na frequencia da maternidade!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

De volta ao aconchego

Depois de muita luta contra o Google, quer dizer, contra a minha falta de memória, consegui resgatar do arquivo morto a minha senha de acesso ao blog.
Pois é, estou pensando em retomar as atividades de blogagem num momento crítico: ha menos de um mês de me tornar mamãe! Mas é sempre assim: não há momento ideal, não é possível esperar a calmaria para (re)começar um projeto ou passar a tormenta para atravessar a rua, quando chega o momento - faça chuva ou faça sol - é hora de agir. Então mãos à obra!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O mundo pela lente felina

De uns tempos pra cá percebi que tenho classificado as pessoas que conheço, os novos amigos, em dois grupos: os que gostam de gatos e os que não gostam.

A partir daí, o relacionamento se desenvolve (ou não se desenvolve). Mas até eu saber como o sujeito reage com felinos, fico meio em cima do muro... "será que vai rolar amizade, ou não?". Confesso que fico até meio tensa se não descubro isso logo de início! As vezes o papo vai esquentando, rola uma empatia e tal mas fico na maior expectativa. Putz, e se o cara é um serial killer de gatos? Quando ta tu dando certo, meu maior medo é ouvir "bah, não suporto gatos". Meu mundo cai. Não sei como disfarçar... as vezes da vontade de sair e deixar falando sozinho.

Por outro lado, se souber que o novo amigo é um aficcionado... é papo pra horas! Protetor? Amigo de infância! Faz trabalho voluntário? recolhe gatos de rua e tal? Melhor amigo!
Nunca me esqueço que estava trocando ideias, assim sem muita pretensão, com uma menina na academia, quando de repente ela diz: "Putz, eu tinha um monte de bolinhas de tenis, mas meu gato escondeu pela casa!". SHE HAD ME AT HELLO!

Que coisa né?
Pois é...

Almoço

Outro dia ao comentar sobre o meu almoço com uma amiga, ouvi de volta: "Coitada, almoçou sozinha, é?". Como assim, 'coitada'?? Desde quando almoçar sozinho é uma maldição?
Na minha concepção, almoçar é uma atividade como outra qualquer... a minha lista de preferências segue abaixo, para acabar de vez com o sentimento de coitadisse de almoçar 'sozinho'.

Top Seven Lunch Time:
1- Almoçar com uma ótima companhia;
2- Deixar de almoçar por ter um programa incrivelmente bom a ponto de me fazer pular o almoço (são poucos, hein!);
3- Almoçar com uma boa companhia;
4- Almoçar sozinha;
5- Almoçar com um bando de gente (mesão, conversalhada, burburinho, aff)
6- Não almoçar e fingir uma saída a francesa;
7- Almoçar com qualquer um só pra não almoçar sozinha.

sábado, 28 de agosto de 2010

Desapegai-vos

Desapego.
Segundo pensadores da área o apego é uma das maiores fontes do nosso sofrimento. Apegar-se a coisas e pessoas é como tentar segurar o vento, engarrafar um aroma, ou congelar um sorriso. O que, pensando bem, não faz o menor sentido.

Preocupados em prolongar aquela sensação ou não perdê-la, acabamos por não vivê-la. Vai dizer... quantas vezes ficamos mais preocupados em tirar uma boa foto de uma paisagem que nem paramos para, de fato, observá-lo direito. Ou quantas sensações deixamos de experimentar por medo de não poder se apossar delas depois, trazer pra casa e 'colocar na estante'!?

Com pessoas é a mesma coisa.
Não sabemos passar por elas com tranquilidade, precisamos sempre enquadrar, definir, classificar. Dentre os absurdos do apego está o medo de se envolver. Quer coisa mais doida do que deixar de sentir, experimentar e viver (!!!) por não ter certeza de que aquilo será pra sempre? Mas de onde vem essa necessidade de termos tudo-ao-alcance-pra-sempre, se não sabemos nem quanto tempo nós vamos estar por aqui!?

O cachorro que vaga pela rua sem dono pode ser mais feliz do que aquele que vive atras das grades de uma casa.